O grande erro que os pais cometem ao dar um celular ou um vídeo game para seu filho(a).
Futuramente espero que o grande erro que os pais cometem ao dar um celular ou um vídeo game para seu filho(a), tenha sido remediado.
Estamos as portas de mais um dia das crianças.
E logicamente estes pequeninos merecem cada um de nossos esforços para colocar um sorriso a mais em seus lindo rostinhos.
Entretanto você concorda comigo que alguns deles não demonstram a mesma garra que o pai e a mãe tinham e ainda tem.
E que estão muito mais satisfeito com seus quartos, e por isso é muito difícil ver muitos deles porta a fora brincando como era costume na época dos pais.
Que alguns também não tem muita facilidade com a tal criatividade, juntamente com a curiosidade que deveria ser comum para estes seres que estão desabrochando para a vida.
Você já reparou que eles ficam, porque você instruiu assim, horas e horas enclausurados dentro de seus quartos deixando a vida passar.
Simplesmente porque preferem, ou aprenderam a se entreter com o celular ou o vídeo game?
E o pior disso tudo é que estão sujeitos a desenvolver alguns tipos de enfermidades.
Visto que a fuga dos pais, no que diz respeito a acalmar seus filhos, trouxe a possibilidade de sequelas por causa do vício nos aparelhos eletrônicos.
Acompanhe este pequeno relato.
O costume cada vez mais frequente de passar muito tempo jogando videogame trouxe preocupação aos médicos ingleses.
Em 2002 especialistas alertavam para o risco de que as crianças viciadas nos jogos eletrônicos poderiam desenvolver uma síndrome que atinge os membros superiores, como braços e mãos.
Na época, o alerta foi feito depois que um adolescente de 15 anos chegou a um hospital em Liverpool, se queixando de dores muito fortes.
Segundo os médicos, o garoto confirmou que jogava videogame, por quase oito horas diárias.
Os sintomas descritos pelo jovem não se resumiam apenas a dor.
Do mesmo modo informou a equipe médica, que a cor e a textura das mãos também apresentavam alternância conforme a temperatura do ambiente.
As manifestações evidenciadas pelos médicos era semelhante ao problema desenvolvido por trabalhadores de empresas, que realizavam tarefas manuais constantes e repetitivas. A famosa “LER”.
Em síntese, este fato somente respalda a tese do grande erro que os pais cometem ao dar um celular ou um vídeo game para seu filho(a).
Aproveitando o assunto celular.
Você já ouviu a expressão Nomofobia?
Nomofobia é o nome que se dá para as pessoas que são viciadas em celular.
Essa dependência faz com que o indivíduo sinta a necessidade de manter-se com o celular em mãos a todo o momento.
Resumindo, Nomofobia é o desconforto ou angústia causados pela fobia de ficar desconectado (off-line), de ficar incomunicável ou pela impossibilidade de comunicação por intermédio do TC, computador ou outro aparelho de comunicação digital.
A grande maioria das pessoas não percebem o quanto estão obcecados pelo aparelho e só percebem a dependência no estágio derradeiro.
Apesar de parecer inofensivo, o objeto que faz parte da vida do sexto maior país consumidor de smartphone do planeta, traz a possibilidade de causar diversas complicações se não houver alguém com interesse em cuidar da população.
Além dos problemas psicológicos, insônia ou distúrbios do sono, estética, complicações oculares, infecções e problemas com a postura.
Seu filho pode lidar com algumas situações um tanto quanto embaraçosas e é possível que você não esteja por perto quando alguma delas acontecer.
Você já teve coragem de mandar uma mensagem desaforada para alguém e o fez, simplesmente porque essa pessoa não estava por perto e via whatsapp é muito mais fácil.
Você já recebeu mensagens indevidas em lugares indevidos. Principalmente aquelas com sons constrangedores e não teve como disfarçar, visto que o som do aparelho estava muito alto.
Talvez você, como muitas outras pessoas deste Brasil maravilhoso, também já foi perdidamente adepto dos jogos dos celulares. Mas no caso de seu filho, ele pode deixar de fazer algumas tarefas por este motivo.
O que você pode fazer a respeito.
Já que ele sente necessidade de estar inserido neste mundo tecnológico.
Entendendo que todos os amigos de sua classe escolar fazem parte das famosas redes sociais.
Seu filho também se sente na obrigação de participar.
Afinal de contas ele não quer se sentir um E.T. e ser o único que não faz parte desta tal rede.
O problema maior está nestes últimos dois itens. Quando o pequeno ou a pequena se isola por causa do vício que já tratamos a cima.
E com isso, acaba se afastando de você e de toda a família.
Mais uma vez a questão. O que pode ser feito a respeito do grande erro que os pais cometem ao dar um celular ou um vídeo game para seu filho(a)?
O maioral de todos os dilemas é sem dúvida nem uma a possibilidade de perder seus filhos para um objeto.
O isolamento e o afastamento podem acontecer se ele(a) for deixado de lado, sendo cuidado pelo celular, ou pelo vídeo game.
Um dos efeitos colaterais deste isolamento pode ser entendido através de um estudo da Universidade de Buffalo e da Escola de Medicina Monte Sinai (ambas dos EUA).
Nele percebeu-se que isolar-se do convívio social por um período prolongado pode provocar alterações cerebrais que levam a mais isolamento.
Sinteticamente acontece no cérebro um distúrbio similar a depressão.
E a culpa será somente daquele pai/mãe ou cuidador que preferiu apenas entregar os melhores de todos os presentes tecnológico, mas deixou de se fazer presente na vida de seu filho.
O que eles sonham.
Todos os filhos desejam ter nos pais um porto seguro e acreditam que é assim que deve ser. 
Desenvolver um relacionamento confiável e amigável ao ponto de se sentir completamente confortável.
Abraçar e caminhar junto é o que uma boa convivência comprovará. E sendo assim, a harmonia e o respeito farão parte constantemente dessa relação.
A criança precisa de um bom presente, ela precisa ser valorizada e é muito importante para ela que você demonstre isso com um mimo.
Mas o que ela mais precisa é de você ao lado dela em cada passo de sua vida.
Dito isso, que tal neste momento de ainda isolamento social, pelo menos para elas. Você comprar um bom livro e ler juntinho dela.
Aconselho que siga a orientação de “Fernando Pessoa” que diz:
“Nenhum livro para crianças deve ser escrito para crianças”.
Ou você pode fazer como no filme “Gente Grande” e levá-lo(a) a brincar com seus brinquedos antigos como o Bambolê por exemplo.
Já se imaginou brincando com seus filhos e ensinado a se divertir como você fazia.
Além de queimar um pouco de gordurinhas com o bambolê você ajudará seu filho(a) a adquirir mais coordenação motora, mais equilíbrio e melhorar muito sua postura.
Você também pode usar Bilboquê, bolinha de gude, Dama, dominó e tantos outros para ajudá-lo a se concentrar.
É possível que ele até ache chato no primeiro instante, mas acredite, seu filho irá adorar ter você por perto e brincará com você.
Entenda, você é o melhor presente que seu filho poderia receber neste dia das crianças.
E diante disso, passe um pouco mais de tempo com seu maior presente e também seja para ele um pai/mãe presente. Conte histórias, ria com ele(a), brinque, se divirta e viva com essa pessoa maravilhosa que você aprendeu a chamar de filho(a).
Dica.
Se acaso, ainda assim, ele implorar por um smartphone, e não houver negociação, dê o presente que ele tanto deseja, afinal ele é ser muito especial.
Contudo, não deixe de comprar alguns livros eletrônicos, destes tipos e-books, ou kindle.
Você irá encontrar alguns livros excelentes na plataforma da Amazon e no Google. No futuro, ele agradecerá.
Através deste link você encontrará muitas plataformas gratuitas. Portanto, mãos à obra. Ajude seu filho a crescer.
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